Atualmente, uma das melhores formas de passar um conteúdo informativo e mais consistente para o público, é fazendo uma produção que mostre ao usuário um conhecimento técnico e de valor. No universo jurídico, conteúdos rasos não geram autoridade e, consequentemente, não geram conexão.
Com uma boa produção, o usuário passa a se conectar com o advogado(a) e entender o universo jurídico de forma mais simples por meio de uma produção mais consistente, informativa e que, essencialmente, resolva uma dúvida ou um problema em potencial.
Formas práticas de mostrar o valor de produção de conteúdo para o público:
1 – Em primeiro lugar, é necessário que o conteúdo técnico tenha um começo, meio e fim e formas práticas com exemplos de entender aquele tema. Conteúdos que citam demais as doutrinas, os julgados certamente só trarão mais dúvidas do que respostas. Não é preciso temer que o potencial cliente faça as coisas sem o advogado (a), ou seja, sem a presença do mesmo. Portanto, é imprescindível que se deva mostrar o valor do acompanhamento jurídico.
2 – Em segundo, os exemplos são fundamentais para que o público possa entender do que o assunto fala, bem como demonstrar as consequências que podem ocorrer no caso da não ação. Por exemplo, se o artigo do blog versar sobre abertura de inventário,
demonstrar no caso do inventário judicial, o que acontece se a sua abertura for postergada, quais impostos deverão ser pagos ou a porcentagem do atraso etc.
3 – Explorar os prazos processuais e também os temas de prescrição e decadência são formas de ativar o gatilho da escassez sem ferir o Código de Ética. Como a área jurídica trabalha com os prazos, é fundamental que haja esse gatilho para que o potencial cliente
possa entender de forma prática o resultado da sua não ação.
4 – Contar uma história sem expor o cliente e contar sobre a sua trajetória junto ao escritório, também gera muita conexão. Para saber mais sobre essa técnica conhecida qcomo Storytelling, clique aqui: https://seijnetbrasil.com.br/storytelling-no-marketingjuridico/